Eu. Em palavras. Numa espécie de diário cronológico e sequencial de factos reais ou não.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
HORIZONTE
A imensidão de um horizonte
Perdido no meio de nada e coisa alguma
Linha inatingível que separa o sonho e realidade
Magnânime e Inalcançável
Permanece imóvel e permite-nos sonhar
Com o que está para além da linha
E a vista não alcança
Perdida vagueio com o olhar faminto de infinito
Esperando transpor novas linhas
Mantendo vivo o sonho
Ansiando por realidade
No meio de nada e coisa alguma.
Cristina Vaz
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário